Esses sons que passam através do vidro, sons que me separam da minha realidade, se apresentam como minha forma de demonstrar felicidade e compaixão, misturando o mundo que existe com o excesso das formas diferentes de prisão, onde não há o certo ou o errado, onde tudo que pode ser feito parece realmente pouco, a ponto de fazer falta até para os que não necessitam.
É essa maldita complexidade que me faz parecer tão louco. Entede?
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
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